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Perfil moderado: 6 opções de investimento para sua carteira!


A avaliação do perfil de investidor e dos objetivos é essencial antes de formar uma carteira de investimentos. Então, se você tem o perfil moderado, deve considerar as alternativas que se encaixam melhor à sua tolerância ao risco.


Ao buscar as possibilidades, será possível encontrar tanto investimentos da renda fixa quanto da renda variável. E conhecer as características de cada uma é importante para tomar boas decisões em relação ao seu dinheiro.


Portanto, veja quais são 6 investimentos para quem tem o perfil moderado neste artigo e se prepare para compor uma carteira cada vez mais sólida!


As características do perfil de investidor moderado


O investidor moderado se caracteriza por apresentar uma tolerância mediana a correr riscos. Normalmente, ele arrisca um pouco mais se, em troca, isso expandir a possibilidade de ganhos. Também é alguém que nem sempre busca por alta liquidez no curto prazo.


Além de tudo, está disposto a equilibrar a carteira, entre renda fixa e renda variável. Portanto, é o investidor que não pretende se arriscar demais, mas que tenta não comprometer a rentabilidade em busca de máxima segurança.


Os 6 investimentos para perfil moderado


Para atender às características desse perfil, o ideal é pensar em investimentos equilibrados, tanto em renda fixa quanto em renda variável.


A seguir, veja 6 escolhas que podem compor a sua carteira!


1. Fundo do Tesouro Selic Simples do BTG Pactual digital


O Tesouro Selic é um investimento pós-fixado da renda fixa, que rende de acordo com a taxa básica de juros da economia. O Fundo do Tesouro Selic Simples do BTG Pactual digital foca nesse tipo de investimento.


O patrimônio do fundo é alocado por um gestor profissional. Essa é uma alternativa de investimento segura e que pode contemplar a reserva de emergência devido à liquidez diária.


Um dos principais diferenciais do fundo em relação ao Tesouro Selic é a taxa zero: você não pagará taxas de custódia, de administração ou de performance. Portanto, trata-se de uma opção mais cômoda e mais barata para o investidor moderado que deseja alocar dinheiro para a reserva de emergência. Ou para objetivos de curto prazo.


Saiba mais sobre Reserva de Emergência em nosso conteúdo sobre o tema.


2. Tesouro IPCA+


O Tesouro IPCA+ também é de renda fixa e pode compor uma carteira de investimentos para perfil moderado. Nesse caso, ele é mais voltado para o longo prazo. A sua rentabilidade é híbrida, com uma parte composta pela variação da inflação (que é o indicador IPCA) e outra por uma taxa fixa.


Apesar de ter liquidez diária, o mais indicado é deixá-lo investido pelo tempo de vencimento, em busca dos objetivos de longo prazo. Isso porque o valor de resgate pode oscilar no curto prazo.


3. Debêntures


Como o perfil moderado está disposto a correr um pouco mais de riscos em busca de maior rentabilidade, as Debêntures podem ser interessantes. Elas são títulos de crédito privado que as empresas emitem para captar dinheiro de forma mais barata.


A rentabilidade pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida. Ao escolher o título, é preciso ter atenção para conferir o histórico e a situação do empreendimento. Afinal, uma empresa com dificuldades financeiras, provavelmente, apresentará maior risco de crédito (calote).


Um dos tipos de títulos disponíveis são as Debêntures incentivadas. Elas estão a ligadas a setores-chave, como de infraestrutura, e são isentas de Imposto de Renda. Com isso, a rentabilidade líquida pode ser maior.


4. Ações


A renda variável pode fazer parte de uma carteira de investimento moderada. Entre as alternativas disponíveis, o aporte em ações ganha destaque. Nesse caso, o investidor adquire parte do capital social de uma empresa e passa a ter direito a participar de seus resultados.


A rentabilidade, então, é obtida de duas formas. A primeira é pela valorização dos papéis, o que significa vender por um preço mais alto que o valor de compra. A outra é pela distribuição de proventos, como os dividendos.


Na hora de montar uma carteira de ações, há como selecionar papéis de setores específicos a partir de fundamentos ou usar outros critérios adicionais, como volume de capitalização (por exemplo, se a empresa é small cap ou blue chip), atuação sustentável e outras.


Também há a chance de recorrer a carteiras recomendadas, que contam com análises profissionais e uma recomendação sobre onde investir no mercado de Ações.



5. FIIs


Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) funcionam como condomínios financeiros. Os investidores adquirem cotas e passam a ter direito de participar dos resultados do fundo. A tomada de decisão sobre a alocação de recursos é do gestor profissional, que segue determinada estratégia.


Em relação aos tipos, há os seguintes:

  • fundos de tijolo, que investem em imóveis físicos, como shoppings e lajes corporativas;

  • fundos de papel, que investem em títulos ligados ao mercado imobiliário;

  • fundos de fundos, que adquirem cotas de outros fundos imobiliários.


Um dos diferenciais é que esses fundos podem pagar dividendos frequentes — proporcional à quantidade de cotas que cada investidor tem. Com isso, pode integrar uma carteira moderada de quem busca recebimento de renda passiva.


6. Fundos Multimercados


Os Fundos Multimercados podem ser usados para a diversificação de investimentos e também podem atender ao perfil moderado, dependendo de sua estratégia. Uma das principais características é o fato de os fundos investirem em diversos produtos financeiros.


Há fundos que mesclam renda fixa e variável, outros que misturam ações e cotas de outros fundos e até aqueles ligados a oportunidades internacionais. Então, é possível ter acesso a uma grande variedade de investimentos, com facilidade e a chance de consolidar bom desempenho.


Nesse caso, é recomendado avaliar a estratégia do fundo e o seu histórico para entender se ele está de acordo com o que você pretende obter com a carteira.


A importância de considerar os objetivos


Tão relevante quanto conhecer o perfil de investidor é se lembrar de seus objetivos. Afinal, o que se deseja alcançar determina onde é melhor investir e quais são as oportunidades de destaque.


A avaliação dos objetivos também serve para definir qual é a proporção e a quantidade de cada investimento para ter na carteira. Se a maior parte das suas metas é de curto prazo, o percentual em renda variável provavelmente será menor.


A reserva de emergência, por exemplo, deve ser alocada em alternativas líquidas e seguras. Já o dinheiro para objetivos que buscam rentabilidade podem estar investidos em ativos mais arriscados, como fundos e ações.


Logo, vale a pena alinhar os prazos dos seus objetivos com os aportes e diversificar a carteira de investimentos de perfil moderado. Como você viu, esse perfil costuma equilibrar um pouco mais de riscos com liquidez e retorno.


Então utilize o que você aprendeu neste conteúdo e comece agora mesmo a compor uma carteira mais sólida e alinhada ao seu perfil e metas pessoais!


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O conteúdo disposto neste artigo foi originalmente publicado no blog do BTG Pactual Digital, sendo toda a responsabilidade, direitos autorais e crédito devido a seus autores.

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